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Destaque

Ultimo dia de ciclismo de estrada na Rio 2016

  • Carlane Borges
  • 18 de set. de 2016
  • 2 min de leitura

O Ciclismo de estrada começou a sua participação na Rio-2016 14/09 e se encerra hoje. A disputa ficou por contada das provas das categorias C4-C5 (masculina e feminina, onde a bicicleta utilizada é convencional que pode ser adaptada) e B (masculina e feminina, os atletas possuem deficiência visual e competem em uma tandem com um piloto vidente na frente.).

Largada feminina na categoria C4-5. (Foto: divulgação. RIO 2016/Alex Ferro)

Na prova de estrada C4-5 feminina não havia brasileiras na disputa. No pódio teve dobradinha britânica Sarah Storey com a medalha de ouro e Crystal Lane com o bronze. Já a polonesa Anna Harkowska garantiu a prata. O tempo das britânicas foram 2:15:42 e 2:21:58, respectivamente. Anna ficou com a prata num tempo de 2:19:11.

Na prova de estrada C4-5 masculinas tiveram dois brasileiros e mais uma medalha inédita. Lauro Cesar Chaman e Soelito Gohr representaram o país. Enquanto Chaman foi ao pódio em segundo lugar, Gohr ocupou o 14º, num total de 30 atletas. Os outros dois atletas que dividiram o pódio com o brasileiro foram o holandês Daniel Abraham Gebru (ouro) e o italiano Andrea Tarlao (bronze). Infelizmente a prova foi marcada pela morte trágica do iraniano Bahman Golbarnezhad, que caiu durante a prova e faleceu a caminho do hospital.

Na categoria B masculina também não havia representante brasileiro. Os três primeiros atletas a concluírem a prova foram: o holandês Vincent Ter Schure (ouro), o espanhol Ignacio Avila Rodriguez (prata) e o britânico Steve Bate (bronze). Os tempos da chegada foram: 2:26:33, 2:26:33 e 2:27:03, respectivamente.

Enquanto na categoria B feminina quem representou o Brasil foi Marcia Fanhani ocupando a 15° colocação no resultado geral. 17 atletas disputavam a prova. O podia foi da polonesa Iwona Podkoscielna, irlandesa Katie George Dunlevy e da Neozelandesa Emma Foy. Ouro, prata e bronze respectivamente.

A competição do dia 17 de setembro se encerra sem nenhuma quebra de recorde, tanto paraolímpico quanto mundial.

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