Confira o quadro final de medalhas dos Jogos Paralímpicos

Crédito: Site - Rio 2016

Os Jogos Paralímpicos deram como encerradas as competições neste domingo (17). Após grandes emoções e exemplos de amor à vida e ao esporte, estes onze dias de evento mostraram ao nosso país a importância de vencer os obstáculos que aparevcem em nossos caminhos, sem desanimar e desistir jamais.

Teve de tudo nos Jogos Paralímpicos do Rio de Janeiro, desde quebra de recordes, medalhas inesquecíveis dedicações esportivas e vitais e um acidente trágico que causou um óbito, chocando todo o mundo.

Em se tratando de desempenho, tanto individual quanto coletivo dos países, o quadro apresenta semelhanças e distinções bem claras com os últimos Jogos Olímpicos, também disputados na capital fluminense. Um país liderou com folga; a maior parte do Top 10 conteve países europeus e o Brasil, infelizmente, não aderiu à meta proposta pelos Comitês organizadores. Houve algumas diferenças também. O Brasil acabou no próprio Top 10, com um resultado muito superior ao time olímpico, que terminou em 13º lugar, com pouco mais de três vezes a quantidade de láureas entre um time e outro (19 x 72). A outra diferença - e mais importante - países de menor expressão conseguiram resultados muito mais satisfatórios do que na Olimpíada. Essas foram as oportunidades aproveitadas por Ucrânia, Nova Zelândia, Uzbequistão, Polônia, Irã, Cuba e Bielorrússia. O oposto também se sucedeu - ou seja, péssimo retrospecto - com Argentina, Portugal, Japão e Venezuela.

De qualquer forma, a lição que a Paralimpíada deixou para cada um de nós foi a pluralidade necessária em que devemos nos situar e conviver todos os dias, uma vez que ninguém é diferente, mas todos somos especiais de alguma forma, ainda mais quando não nos bloqueamos os nossos limites.

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