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Destaque

Mulheres disputam medalhas no último dia de Triatlo

  • Carlane Borges
  • 12 de set. de 2016
  • 2 min de leitura

(Foto: Reprodução/ Rio 2016/ Buda Mendes)

Segundo e ultimo dia de triatlo na Rio 2016. O dia de hoje foi reservado para as disputas femininas em três modalidades: PT2, PT4 e PT5. A atleta brasileira na competição foi Ana Raquel Lins na modalidade PT4. Ana não conseguiu disputar por medalha e chegou na ultima colocação, 11º. As medalhas ficaram para as atletas Grace Norman (Estados unidos) com o ouro, Lauren Steadman (Grã Bretanha) com a prata e o bronze de Gwladys Lemoussu (França).

Americanas comemoram pódio triplo. (Foto: Reprodução/ Rio 2016/ Buda Mendes)

Nas outras modalidades não havia brasileiras na disputa. O pódio na modalidade PT2 foi dominado pelas americanas Allysa Seely (ouro), Hailey Danisewicz(prata) e Melissa Stockwell (bronze).

A modalidade PT5 é para deficientes visuais, por isso, os atletas competem com auxilio de um guia obrigatório. O guia deve ser do mesmo sexo e é escolhido pelo atleta. Na disputa feminina por medalhas o pódio ficou por conta da australiana Katie Kelly, guiada por Michellie Jones, ouro. A britânica Alison Patrick e sua guia Hazel Smith garantiram a prata e o bronze ficou com a britânica Melissa Reid, guiada por Nicole Walters.

Sobre as modalidades:

PT1: Para cadeirantes

Nessa modalidade estão os atletas que não possuem condições de conduzir uma bicicleta convencional e de correr, por isso o uso do handcycle na etapa da bicicleta e uma cadeira de rodas na corrida. Os comprometimentos que impedem usar a bicicleta e correr podem ser: carência de força muscular, deficiência nos membros, hipertonia, ataxia ou atetose.

PT2:

Nessa modalidade os atletas possuem: deficiência nos membros, hipertonia, ataxia e/ou atetose, carência de força muscular e amplitude de movimentos diminuída, entre outros. Sendo assim, nas etapas de corrida e ciclismo podem fazer uso de próteses e dispositivos de apoio regulamentados, além de usar a bicicleta convencional. O critério para caracterizar um atleta em PT2 é uma pontuação de até 454,9 pontos na avaliação de classificação.

PT3:

Essa modalidade segue o mesmo padrão de PT2. O que as difere é a pontuação de classificação. Em PT3 essa pontuação é entre 455,0 e 494,9.

PT4:

A diferença entre PT4, PT3 e PT2 é que na PT4, se enquadram os atletas com pontuação de 495,0 a 557,0 pontos na avaliação de classificação.

PT5: Deficientes visuais (total ou parcial)

A modalidade se divide em três categorias (B1, B2, e B3). B1: totalmente cegos que não tenham percepção de luz ou que tenha, mas não consigam reconhecer o formato de uma mão a qualquer distância. B2/B3: atletas com deficiência visual menor que 6/60 de visão ou cujo campo visual seja inferior a 20 graus. Nessa modalidade o guia é obrigatório.

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