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Destaque

O segundo dia de competições trouxe muitos recordes

  • Tainara Cavalcante
  • 11 de set. de 2016
  • 3 min de leitura

(Foto: Friedemann Vogel)

Depois de muitas competições acirradas no segundo dia da Paralimpíada (9), como já era esperado, a China levou o maior número de medalhas. O dia foi também de recordes, Muitos paralímpicos e mundiais. Mesmo com o estádio lotado e uma torcida forte, os brasileiros só conseguiram duas medalhas de prata.

Na final dos 100m masculinos costas classe S1, Hennadii Boiko além de garantir ouro para a Ucrânia, o nadador bateu o recorde mundial com 2:08.01 nesta modalidade. A medalha de prata ficou com o atleta Francesco Battella da Itália e bronze para o também Ucraniano Anton Kon.

Na mesma modalidade classe S2, Liankang Zou da China conquistou o Ouro e recordes, mundial e paralímpico, com 1:45.25. Por dois segundo o chinês Benying Liu conquistou a prata. O bronze foi para mais um ucraniano, Serchii Palamarchiuk.

Na mesma modalidade feminina, a medalha de ouro ficou para Pin XiuYip de Singapura, junto com mais um recorde de 2:07.09 na modalidade. Quem levou a prata foi Yazhu Feng da China, e o bronze para a ucraniana Iryna Sostka.

Na final dos 50m livres masculino mais um recordista paralímpico e mundial da China alcançou o ouro, Shiyun Pan com 27.35. Quem subiu no segundo pódio foi Levgenii Bogodaiko da Ucrânia. A medalha de bronze foi para colombiano Carlos Serrano Zarate.

Das mulheres que competiram nesta modalidade, McKenzie Coan bateu recorde paralímpico de 32.42 e a medalha de ouro. A prata ficou com a alemã Denise Grahl e a terceira medalha, Susannah Rodgers da Grã Bretanha.

Nos 50m borboleta masculino classe S6 o pódio foi dominado pela China, com Qing Xu com ouro e recordes mundial e paralímpico, Tao Zheng na prata e Lichao Wang com bronze. O brasileiro Talisson Glock infelizmente ficou em ultima colocação.

Na modalidade feminina Ellie Robinson da Grã Bretanha além de conquistar ouro, também bateu recorde de 35.58. a ucraniana Oksana Khrul subiu no segundo lugar do pódio, seguida da Australiana Tiffany Thomas Kane com bronze.

No nado dos 50m livre classe S10 o ucraniano Maksym Krypak levou o ouro, seguido do brasileiro Phelipe Rodrigues com a prata. O bronze ficou com Denys Drubov, também da Ucrânia. André Brasil também participou da prova mas infelizmente ficou em quarto lugar.

Na prova feminina a canadense Aurelie Rivard levou o primeiro lugar do pódio junto com recordes mundial e paralímpico, ao conseguir um tempo de 27.37. A prata foi para Sophie Pascoe da Nova Zelândia, seguida da chinesa Yi Chen. A brasileira Mariana Ribeiro também participou da prova, mas chegou em sétimo lugar.

Nos 100m costas masculino classe S11, Dmytro Zalevskyi da Ucrânia conquistou ouro e recordes paralímpico e mundial. O polonês Dmytro Makowski ficou com prata e Bradley Syder dos Estados Unidos, bronze.

A modalidade feiminina trouxe Mary Fisher com ouro e recordes mundial e paralímpico de 1:17.96. O segundo lugar foi para Liwen Cai da China, a sueca MajaReichard levou o bronze.

Os 400m livre classe S9, Brenden Hall garantiu ouro para Austrália. O italiano Federico Morlacchi levou a prata e o terceiro pódio ficou para o atleta do Grã Bretanha Lewis White.

Na prova feminina Nuria Marque Soto da garantiu o único ouro da Espanha, a prata ficou para a autraliana Ellie Cole e o bronze, Jialing Xu.

Os chineses dominaram mais um pódio nos 100m borboleta classe S8. Além do ouro, Maodang Song bateu recordes paralímpico e mundial com 59.19 nesta modalidade. A prata ficou com Haijiao Xu seguido de Guanglong Yang com o bronze.

Na modalidade feminina Kateryna Istomina conquistou ouro e recorde paralímpico com 1:09.04. A Grã Bretanha conseguiu a prata com a atleta Stephanie Slater seguida da americana Jessica Long com o bronze.

No revezamento 4x50m livre misto a China conquistou ouro com atletas das classes S3, S8 e S6. O Brasil alcançou prata apenas com atletas da classe S5. O bronze ficou para Ucrânia das com os nadadores das classes S4, S3, S6 e S7.

A competição irá até o dia 17 no Estádio Aquático das Paralimpíadas. Prometendo mais emoções, medalhas e recordes.

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